Conheci Nicholas Sparks a pouco tempo, quando iniciei o gosto pela leitura e só depois de algum tempo fui descobrir que ele é o autor de Diário de uma paixão, Um amor para recordar, entre outros. A partir daí, prometi ler sempre alguma obra dele e pra dizer a verdade gostei do que li até agora. Ainda não sou fã de carteirinha a ponto de ler tudo dele, mas aos pouquinhos estou chegando lá.
Não tenho o que reclamar de um único livro que li até agora. Até mesmo quando ele mata alguém importante, não é nada absurdo, somente triste. E foi exatamente assim que me senti ao terminar de ler O melhor de mim.
Como já estou me acostumando ao estilo do escritor, logo no início do livro já percebi que iríamos perder um dos protagonistas e não me surpreendi com o final, que por sinal foi tocante.
O Melhor de Mim conta a história de amor entre dois adolescentes, Dawson e Amanda que se conheceram na escola e namoraram por aproximadamente 1 ano. Amanda pertencia à uma família de classe alta, que mandava e desmandava na cidadezinha que morava. Já Dawson fazia parte da família Cole, conhecidos pela violência que exerciam na cidade, tanto entre seus parentes como com qualquer um que entrasse em seu caminho. Ao terminarem os estudos, Amanda teve que decidir entre Dawson ou sua faculdade e para facilitar sua vida, Dawson escolheu por ela e terminou o relacionamento que tinham.
Vinte anos de passaram e a morte de Tuck, um amigo em comum, os trouxeram de volta à Oriental para a cerimônia de despedida. Nenhum dos dois contava com a presença do outro e descobriram que, apesar de tantos anos se passarem o amor dos dois continua vivo e com mais força do que em seu tempo de criança.
Algumas histórias foram divididas, algumas lembranças vieram à tona, assim como o desejo e a vontade de largar tudo pro alto e viver o que não puderam no passado. Uma decisão foi tomada e nada poderia fazer com que voltassem atrás, já era tarde demais para isso.
A história é linda e nos prende a atenção até a última linha do livro.
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